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| | Mata colega à facada por causa de cigarro | |
O dia de trabalho tinha terminado há pouco, na última sexta-feira, e os sete operários portugueses de uma empresa da Tocha, Coimbra - a trabalhar em Verona, Itália, na montagem de um forno industrial - instalavam-se na pensão onde estavam alojados. Uns tomavam banho. Outros cozinhavam o jantar. Um deles, Sérgio Lourenço, de 37 anos, pediu um cigarro a Joaquim Moio, de 58. A resposta foi negativa, deu-se uma discussão e os dois homens envolveram-se numa luta. Joaquim foi morto com um golpe de faca na zona da virilha. Sofreu um corte na artéria femoral e sangrou até à morte. O homicida está preso. Os homens conhecer-se-iam há apenas duas semanas, conforme explica ao PoderWAP fonte da polícia de Verona, que investiga o crime. A discussão pelo cigarro foi ouvida por alguns dos outros cinco portugueses. "Mas nenhum assume ter assistido ao crime", afirma a mesma fonte. O português detido pela morte de Joaquim Moio disse à polícia que a faca era da vítima e que a morte fora acidental, durante a luta. A procuradora encarregada do caso não ficou convencida e o homem está preso por homicídio voluntário. | |
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